Infelismente o professor Paulo Arantes cancelou sua particpação na mesa 40 anos de Maio/68 e Contracultura, mas ela contará ainda com nomes como de Cláudio Prado (Consultor de Cultura Digital Ministério da Cultura), Pedro Pires (Movimento Redemoinho) (à confirmar), Luana e Luis (Estudante C. Sociais/Puc-SP - LER-QI) (à confirmarem)
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Cancelamento de Paulo Arantes
Infelismente o professor Paulo Arantes cancelou sua particpação na mesa 40 anos de Maio/68 e Contracultura, mas ela contará ainda com nomes como de Cláudio Prado (Consultor de Cultura Digital Ministério da Cultura), Pedro Pires (Movimento Redemoinho) (à confirmar), Luana e Luis (Estudante C. Sociais/Puc-SP - LER-QI) (à confirmarem)
Localização do Canil_Espaço Fluxus de Cultura
O Canil_Espaço Fluxus de Cultura se encontra na Av. Prof. Luciano Gualberto, 810 (ao lado da ECA).
Resolução do CEEUF da Unesp
O DCE da UNESP/FATEC "Helenira Rezende" convida a todos, em especial aos estudantes da Unesp e das Fatec´s, a participarem de um evento preparatório a ser realizado no dia 3 de maio na USP, em São Paulo, durante a atividade da REvIRADA Cultural. Queremos que essa atividade sirva para discutir a necessidade da realização de um grande ENCONTRO ESTADUAL DE ESTUDANTES ANTIBUROCRÁTICO.
É importante que cada unidade que puder enviar representantes compareça nessa atividade para que possamos quebrar com o isolamentos das lutas estudantis no Estado de São Paulo.
Nenhuma luta isolada!!
Pela Unidade de todos os estudantes do estado de São Paulo!
Construir um grande encontro estadual antiburocrático!
É importante que cada unidade que puder enviar representantes compareça nessa atividade para que possamos quebrar com o isolamentos das lutas estudantis no Estado de São Paulo.
Nenhuma luta isolada!!
Pela Unidade de todos os estudantes do estado de São Paulo!
Construir um grande encontro estadual antiburocrático!
terça-feira, 29 de abril de 2008
Nota do CACH-Unicamp em apoio a II Revirada Cultural:
O Centro Acadêmico de Ciências Humanas (CACH) da Unicamp tomou conhecimento da iniciativa de setores do ME da USP de organizar a II Revirada Cultural e vemos essa construção, em particular o chamado a uma reunião estadual, como uma importante iniciativa de articular o movimento estudantil que continua a protagonizar lutas que devemos unificar.
Desse modo, chamamos a todos a construir e participar da II Revirada Cultural e estaremos presentes!
CACH-UNICAMP
Desse modo, chamamos a todos a construir e participar da II Revirada Cultural e estaremos presentes!
CACH-UNICAMP
segunda-feira, 28 de abril de 2008
H2P - Hip Hop Positivo na REvIRADA Cultural
Eles se apresentam dia 3 de maio, 22h, na REvIRADA Cultural da USP.
Realese
No ano 2000 nasceu o H2P, grupo de Rap paulistano, que traz em sua proposta os ideais do Hip Hop e do Humanismo. Trabalha uma linha de Rap irreverente e inteligente, que já foi testada e aprovada por diferentes públicos. Protagonizaram momentos importantes para o Rap paulistano e brasileiro. Em menos de oito anos de existência já percorreram diversos estados brasileiros, fizeram importantes shows, como, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP), sendo o primeiro grupo de Rap a se apresentar no museu. Foram convidados para algumas excursões ao exterior. O primeiro convite foi para representar o Brasil no Festival Hip Hop Havana-Cuba, em 2004, porém o evento foi cancelado devido ao furacão que atingiu a Ilha na época. Em 2007 o grupo foi até o Chile para apresentar-se, e logo depois foram convidados a representar a cidade de São Paulo no Festival Zaragoza Latina, na cidade de Zaragoza-Espanha. Entre os shows, o H2P participou de algumas coletâneas, gravou o primeiro Álbum entitulado Diversificando o Verso e foram premiados pelos Itaú Cultural com o Prêmio Rumos de Música 2007-2009.
RealeseNo ano 2000 nasceu o H2P, grupo de Rap paulistano, que traz em sua proposta os ideais do Hip Hop e do Humanismo. Trabalha uma linha de Rap irreverente e inteligente, que já foi testada e aprovada por diferentes públicos. Protagonizaram momentos importantes para o Rap paulistano e brasileiro. Em menos de oito anos de existência já percorreram diversos estados brasileiros, fizeram importantes shows, como, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP), sendo o primeiro grupo de Rap a se apresentar no museu. Foram convidados para algumas excursões ao exterior. O primeiro convite foi para representar o Brasil no Festival Hip Hop Havana-Cuba, em 2004, porém o evento foi cancelado devido ao furacão que atingiu a Ilha na época. Em 2007 o grupo foi até o Chile para apresentar-se, e logo depois foram convidados a representar a cidade de São Paulo no Festival Zaragoza Latina, na cidade de Zaragoza-Espanha. Entre os shows, o H2P participou de algumas coletâneas, gravou o primeiro Álbum entitulado Diversificando o Verso e foram premiados pelos Itaú Cultural com o Prêmio Rumos de Música 2007-2009.
domingo, 27 de abril de 2008
2ª REvIRADA _ Cultural da USP
Local: Canil_Espaço Fluxus de Cultura (ao lado da ECA)
Acampamento da REvIRADA (venha passar o feriado para revirar)
Programação
1.05 _ Quinta Primeiro de Maio
10h - Concentração-ato na Praça da Sé (a caminho da USP).
14h - Churrasco com leitura do Manifesto Comunista e Chorinho
16h - Debate "160 anos do Manifesto Comunista e os desafios da Esquerda"
___________Helena (MTST)
_________Brandão (Sintusp)
___________e outros
18h30 - Conversa com os trabalhadores
19h30 - Banda de Choro "Seis Sextos"
2.05_ Sexta
19h - REvIRADA Social _ dialogo entre Movimentos Sociais e Coletivos das Artes sobre a Universidade com projeção de filmes sobre ocupações e repressão
21h - Banda + DJ
3 de Maio_ Sábado 1 ano da Ocupação da REItoria da USP
11h às 15h Encontro Geral das Ocupações para articular o Movimento
14h30 às 17h - Debates: 40 anos de Maio/68 e Contracultura + Oficinas de Estencil, Máscaras
___________________Paulo Arantes (Filosofia/USP)
___________________Pedro Pires (Redemoinho) - à confirmar
17h - Concentração_Ato para a saída do Bloco de rua "Branca Leônico"
17h49 - Um ano de Ocupação
19h - Teatro + Poesia + Cinema + Jongo Dito Ribeiro no CANIL e Praça
____Encenação - "Insulto ao Público"
____Coletivo Vacamarela
22h - Bandas para virar a madrugada
_____H2P - Hip Hop Positivo
04.05.008 _ Domingo 2 anos de Ocupação do CANIL _
00h - Banda do CANIL_
7h - Café da Manhã
8h - Yoga_Renascendo o Sol
10h - Plantio mudas e sementes
12h - Debate: AI-5 40 anos depois + Churras de finaliz (inicia) ação
__________Osvaldo Coggiola (História/USP) - à confirmar
__________Edison Salles (Mestrando C. Sociais/Puc-SP - Editor da Revista Estrátegica Internacional/LER-QI)
para saber mais visite: http://reviradaculturaldausp.blogspot.com/
Qualquer problema durante a 2ª REvIRADA Cultural: 3091-4013
Chamado aos Movimentos Sociais e Coletivos das Artes
Contra a Cultura-Mercadoria, os estudantes e funcionários da Usp, convocam todos os movimentos sociais e coletivos de arte, a ocupar a cidade universitária por todo esse feriado.
Convidamos todos a acampar, trazer sua manifestação artística; participar de todos os debates, de todas as festas, e principalmente, da
REvIRADA Social - sexta-feira, 02 de Maio - 19h
Para trocarmos experiências de mobilização nas mais diversas áreas, e discutirmos o papel das universidades com aqueles que estão fora dela.
Ocupem por todo esse feriado o que deveria ser de todos: a Universidade "Pública" de São Paulo.
REvIRAR a Cultura, REvIRAR a Universidade, REvIRAR a Sociedade!
Acampamento da REvIRADA
Venha acampar, durante o feriado, na 2° REvIRADA Cultural da Usp. Reservaremos um espaço para barracas e teremos a disposição chuveiros e banheiros.
Compartilhe a revirada, ocupando a cultura do seu jeito.
Compartilhe a revirada, ocupando a cultura do seu jeito.
Banda de choro Seis Sextos
Realese
Uma caminhada pelas ruas da Vila Madalena nos fins de semana é suficiente para descobrir uma "nova geração" inspirada nas raízes da música brasileira. No Miscelânea Cultural, uma das casas de cultura do bairro, o grupo Seis Sextos toca choro. Sim, choro de verdade. Com quatro composições próprias - Baião de Ravel, Sambalaio, Choro de Costas e Recadência dos Rios -, o sexteto manda ver uma apresentação requintada, também com sambas e chorinhos antigos repaginados. "Queremos criar algo refinado, mas que atinja o povo. Gostamos de fazer releituras em choro que agradem desde o cara que está passando ali na rua ao entendedor de bossa e música brasileira", explica Henrique Gomide, 20 anos, o mais novo da trupe.
De escolas diferentes, mas de mesma sintonia musical, os integrantes do Seis Sextos fazem bom uso de sua bagagem cultural para alcançar esse objetivo de popularizar o choro. Henrique começou a tocar música erudita no piano aos 10 anos, e hoje é responsável pelas criações no teclado e na escaleta; desde 1998, Lucas Nobile, 24, o mais velho, se rende ao cavaquinho e ao banjo e é, de longe, o mais influenciado pelo choro; Nicolas Brandão é o cara da flauta transversal, sua companheira desde os 12 anos de idade; Zé, que começou a estudar bateria aos 9, hoje trabalha com sua voz; João, o baterista, tinha quase 13 anos quando decidiu investir nas batucadas; Gustavo Angimahtz começou com aulas de baixo, mas a dificuldade de transportar o amplificador para a viagem o fez trocar o instrumento pelo violão; a paixão foi imediata e logo surgiu o interesse de estudar música brasileira tradicional.
Influenciados por Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Pixinguinha e Benedito Lacerda, Waldir Azevedo, Cartola, Adoniran Barbosa, Jacob do Bandolin, Os Cariocas, Chico Buarque, Geraldo Pereira, Novos Baianos, Silvio Mazzuca, Bebeto Castilho, Tigres da Lapa, os meninos montaram o grupo por acaso em 2007, durante uma viagem à Ilha Grande. Sem nada para fazer num chuvoso feriado de novembro, Lucas, Gustavo, Henrique e Nicolas sentaram no bar com um livrinho de choro e começaram a tocar. A brincadeira deu lugar a ensaios diários e sessões noturnas agitadas. Eles tocavam em troca de cerveja e gente jovem rodopiando em volta da roda.
De volta a São Paulo, o Coisa Linda - primeiro nome do grupo - se apresentou na Casa das Rosas, ícone da cultura paulistana, trocou de nome e engatou apresentações em bares da cidade. "É maravilhoso ver as pessoas dançando e cantando enquanto a gente toca, mas nos preocupamos com a evolução da música", conta Lucas. "Com o choro podemos evoluir muito mais do que com o samba. As melodias são mais complexas e é possível puxar pelo lado da improvisação. É um desafio", completa Gustavo. No dia 1° de maio, o Seis Sextos toca na REvIRADA Cultural da USP, às19h30.
http://www.myspace.com/seissextos
De volta a São Paulo, o Coisa Linda - primeiro nome do grupo - se apresentou na Casa das Rosas, ícone da cultura paulistana, trocou de nome e engatou apresentações em bares da cidade. "É maravilhoso ver as pessoas dançando e cantando enquanto a gente toca, mas nos preocupamos com a evolução da música", conta Lucas. "Com o choro podemos evoluir muito mais do que com o samba. As melodias são mais complexas e é possível puxar pelo lado da improvisação. É um desafio", completa Gustavo. No dia 1° de maio, o Seis Sextos toca na REvIRADA Cultural da USP, às19h30.
http://www.myspace.com/seissextos
O que é a 2° REvIRADA Cultural da USP
II REvIRADA Cultural da USP – 01 a 04 de Maio de 2008
Na Virada Cultural do ano passado, nós, estudantes da USP, completávamos o terceiro dia de ocupação do prédio da reitoria. Lutávamos, primeiramente, pela derrubada dos decretos do governador José Serra, assinados nos primeiros dias de seu mandato, e que significavam um ataque direto à precária autonomia das universidades estaduais paulistas.
Desde o início, entendemos que essa não era uma luta isolada. Ao contrário, somava-se às reivindicações históricas do movimento estudantil e sindical por uma educação pública, de qualidade, acesso a todos e, principalmente, a serviço do povo. E foi com base nesses princípios que permanecemos 51 dias ocupados, organizados de forma coletiva através de assembléias, reuniões e comissões.
Uma das comissões criadas durante a ocupação – a Comissão de Cultura – foi encarregada de organizar atividades político-culturais, artísticas e, por que não, lúdicas. Seu objetivo era propor ao movimento estudantil uma dinâmica que incorporasse a arte como outro ponto-de-partida para a reflexão e debate.
Daí surgiu a I Revirada Cultural, uma intervenção de grupos de teatro, músicos e poetas, que se deu no espaço da reitoria ocupada, durante a Virada oficial, e foi capaz de revelar o potencial do movimento que ali se fazia presente.
Um ano depois, enquanto sociólogos e cientistas políticos ainda tentam explicar o que foi a ocupação da reitoria da USP e as outras que dali surgiram pelo país, nós vemos a necessidade de celebrar o 3 de maio, dia em que entramos na reitoria, como um dia permanente de luta pela educação.
Por isso, convidamos toda a população a participar da II REvIRADA Cultural, que se realizará entre os dias 1º a 4 de maio no CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura (espaço autônomo dos estudantes, dedicado à produção cultural, que completa dois anos de ocupação no dia 4), localizado ao lado da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo. Segue em anexo a programação com as atividades.
Na Virada Cultural do ano passado, nós, estudantes da USP, completávamos o terceiro dia de ocupação do prédio da reitoria. Lutávamos, primeiramente, pela derrubada dos decretos do governador José Serra, assinados nos primeiros dias de seu mandato, e que significavam um ataque direto à precária autonomia das universidades estaduais paulistas.
Desde o início, entendemos que essa não era uma luta isolada. Ao contrário, somava-se às reivindicações históricas do movimento estudantil e sindical por uma educação pública, de qualidade, acesso a todos e, principalmente, a serviço do povo. E foi com base nesses princípios que permanecemos 51 dias ocupados, organizados de forma coletiva através de assembléias, reuniões e comissões.
Uma das comissões criadas durante a ocupação – a Comissão de Cultura – foi encarregada de organizar atividades político-culturais, artísticas e, por que não, lúdicas. Seu objetivo era propor ao movimento estudantil uma dinâmica que incorporasse a arte como outro ponto-de-partida para a reflexão e debate.
Daí surgiu a I Revirada Cultural, uma intervenção de grupos de teatro, músicos e poetas, que se deu no espaço da reitoria ocupada, durante a Virada oficial, e foi capaz de revelar o potencial do movimento que ali se fazia presente.
Um ano depois, enquanto sociólogos e cientistas políticos ainda tentam explicar o que foi a ocupação da reitoria da USP e as outras que dali surgiram pelo país, nós vemos a necessidade de celebrar o 3 de maio, dia em que entramos na reitoria, como um dia permanente de luta pela educação.
Por isso, convidamos toda a população a participar da II REvIRADA Cultural, que se realizará entre os dias 1º a 4 de maio no CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura (espaço autônomo dos estudantes, dedicado à produção cultural, que completa dois anos de ocupação no dia 4), localizado ao lado da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo. Segue em anexo a programação com as atividades.
Jongo Dito Ribeiro
O Jongo Dito Ribeiro, se apresentará no sábado (03.05) às 19h.
A seguir um realese deles:
A seguir um realese deles:
O Jongo é um ritmo cujas matrizes vieram da região africana do Congo-Angola para o Brasil-Colônia com os negros de origem banto. É uma dança de roda para o divertimento, e sua apresentação é mais dinâmica pelos pontos cantados, mas uma atitude religiosa permeia a festa.
O surgimento em Campinas
Foi idealizado por Alessandra Ribeiro que em homenagem ao saudoso Dito Ribeiro, seu avô, batizou o grupo. Benedito Ribeiro chegou à Campinas, no início da década de 30, trazendo do interior de Minas Gerais a tradição do jongo e fazia suas festas em homenagem aos santos católicos.
Desde 2002 Alessandra realiza seus trabalhos de reconstituição, composição e pesquisa com objetivo de manter viva a chama dessa descendência, trazendo essa importante manifestação da cultura popular afro-brasileira, elemento de resistência e união para a sociedade. O grupo se apresenta em escolas, universidades, quilombos, festas oficiais (aniversário da cidade, carnaval, etc.) e seus encontros são quinzenais na casa de Alessandra, no jardim Roseira em Campinas, que está aberta a quem quiser participar e contribuir na reconstituição dessa história.
Chamada aos Movimento Estudantil e Sindical das Universidades (Encontro Geral das Ocupações)
De que adianta sermos um milhão se não somos um?
Com inúmeras ocupações e greves o movimento universitário (de estudantes, professores e funcionários) está conseguindo promessas e acordos para a solução de diversas demandas em várias faculdades. Demandas como moradia estudantil, abono salarial, derrubada de reitores, complicações para as fundações, reforma de prédios entre muitas outras.
Porém, muitas dessas demandas conquistadas no papel não estão se concretizando, e inclusive ser voltando contra nós mesmos, enquanto a lista de punições aos estudantes e funcionários cresce a cada dia.
Esses fatos nos colocam diretamente o questionamento do poder nas universidades, devemos confiar mesmo em acordos com a burocracia?
Para resolvermos os problemas de infra-estrutura cotidianos, até para mudarmos toda a direção da produção científica das universidades, passamos pela questão do poder, quem manda é o que determina a quem serve as universidades.
Melhor infra-estrutura para pesquisarmos para o povo e não para as grandes empresas!
O salto da reivindicação por melhor infra-estrutura, para uma mudança na distribuição de poder e no caráter da universidade, exige também um enorme salto qualitativo em nosso movimento, só poderemos avançar lutando por outra estrutura de poder nas universidades se estivermos unidos de fato.
Até o momento, dentro dessa onda de mobilizações, cada movimento local sempre mandou moções de apoio a todos os outros, fez atos em solidariedade, acompanhou pela internet e visitou as lutas em outros locais. O salto qualitativo consiste em reconhecer nesses outros nós mesmos, na prática: construir uma pauta conjunta de todo o movimento universitário de todas as faculdades em luta, reivindicando outra distribuição de poder entre as categorias.
Se Atacam Um Atacam Todos! Se Cedem a Um Cedem a Todos!
Sábado, dia 03 de Maio de 2008, na 2° REvIRADA Cultural, Encontro Geral das Ocupações, para articular o movimento, das 11h às 15h, e Sexta-Feira, dia 02, REvIRADA Social. Acampe esse feriado inteiro no gramado da ECA, na Cidade Universitária, SP.
REvIRAR a Cultura, REvIRAR a Pesquisa, REvIRAR o Poder, REvIRAR a Sociedade!
sábado, 26 de abril de 2008
Venha fazer a REvIRADA junto
Convidamos todas as organizações e pessoas a participarem da REvIRADA, estamos abertos a incluir na programação qualquer tipo de intervenção, oficina ou debate, que seja de boa inteção.
Mas como a REvIRADA ainda tem em grande parte, o espírito da ocupação, toda infra-esturura será feita por nossa conta, então será de grande colaboração qualquer ajuda para limpar, montar as estrutura, novas ideias, organizar as atividade, etc. Então se você identificou com o evento e quiser ajudar, procure nos dias do evento alguém que esteja na organização para se disponibilizar, apostamos com isso que todos saímos ganhando.
Mas como a REvIRADA ainda tem em grande parte, o espírito da ocupação, toda infra-esturura será feita por nossa conta, então será de grande colaboração qualquer ajuda para limpar, montar as estrutura, novas ideias, organizar as atividade, etc. Então se você identificou com o evento e quiser ajudar, procure nos dias do evento alguém que esteja na organização para se disponibilizar, apostamos com isso que todos saímos ganhando.
Ajude a divulgar
Copie e mande a programação por e-mail. Clique aqui.
Ou se puder baixe (clique na figura e depois salve em seu computador), imprima e distribua.
Ou se puder baixe (clique na figura e depois salve em seu computador), imprima e distribua.
CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura
Estrutura que se encontra ao lado da ECA-USP, originalmente criada para abrigar geradores do prédio da Antiga Reitoria da USP, foi posteriormente, transformado em canil, abrigando cachorros do campus até 2004.
Após a desativação, começou gradativamente a ser utilizado para atividades estudantis, o que culminou com uma grande ocupação a marretadas no dia 04/05/2006.
Hoje em dia o CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura, um espaço autônomo dos estudantes, é gerido por um grupo aberto, horizontal e em construção que se dedica à produção cultural. Atualmente toda última quinta do mês, na festa “QuintaiBreja”, tem música ao vivo no local e foi inaugurado recentemente em suas paredes uma linha fotográfica da Ocupação da REItoria da USP e uma instalação artística em seu chão.
Manifesto Canil_007
Espaço circular, horizontal, aberto. Em construção.
Jaulas abaixo Foram-se as marretadas catárticas Ficou o desafio de romper a bolha acadêmica, extravasar os muros, preencher o vazio, ocupar.
Estudantes, educadores, operários, cabeças pensantes da Universidade e de toda a cidade: é tempo de movimentar-se.
Em um sistema decadente que promove cada vez mais a alienação e a segregação humana, o privado engole o público e o individual se sobrepõe ao coletivo. Castra-se, em função do interesse de uma minoria, o potencial criativo de uma sociedade cada vez menos ativa.
O Canil late resistência e se propõe à livre expressão cultural e política. É um espaço de potencialização da criatividade humana.
Fluxus contínuos de saber e experimentação.
Lugar para o exercício de uma produção contra-hegemônica, passível de apropriação e intervenção, não exclusivista, sem vínculos com o mercado arte, que extrapole o entretenimento eventos e aponte para a emancipação do homem.
Delimitar essas fronteiras é refletir acerca de um novo projeto de cultura que se impõe ao Canil enquanto espaço e coletivo.
Fusão de conhecimentos tão alienados cada qual em si. Juntar as pontas soltas dos cantos perto-distantes da USP e fazer com que se atem e desatem como bem entendam.
Possibilidade para que o movimento estudantil crie outras formas de reflexão e atuação. Para além das paredes do grande castelo intelectual que a universidade se tornou.
Lutemos para extinguir os portões.
CANIL - OCUPAÇÃO A MARRETADAS
Após a desativação, começou gradativamente a ser utilizado para atividades estudantis, o que culminou com uma grande ocupação a marretadas no dia 04/05/2006.
Hoje em dia o CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura, um espaço autônomo dos estudantes, é gerido por um grupo aberto, horizontal e em construção que se dedica à produção cultural. Atualmente toda última quinta do mês, na festa “QuintaiBreja”, tem música ao vivo no local e foi inaugurado recentemente em suas paredes uma linha fotográfica da Ocupação da REItoria da USP e uma instalação artística em seu chão.
Manifesto Canil_007
Espaço circular, horizontal, aberto. Em construção.
Jaulas abaixo Foram-se as marretadas catárticas Ficou o desafio de romper a bolha acadêmica, extravasar os muros, preencher o vazio, ocupar.
Estudantes, educadores, operários, cabeças pensantes da Universidade e de toda a cidade: é tempo de movimentar-se.
Em um sistema decadente que promove cada vez mais a alienação e a segregação humana, o privado engole o público e o individual se sobrepõe ao coletivo. Castra-se, em função do interesse de uma minoria, o potencial criativo de uma sociedade cada vez menos ativa.
O Canil late resistência e se propõe à livre expressão cultural e política. É um espaço de potencialização da criatividade humana.
Fluxus contínuos de saber e experimentação.
Lugar para o exercício de uma produção contra-hegemônica, passível de apropriação e intervenção, não exclusivista, sem vínculos com o mercado arte, que extrapole o entretenimento eventos e aponte para a emancipação do homem.
Delimitar essas fronteiras é refletir acerca de um novo projeto de cultura que se impõe ao Canil enquanto espaço e coletivo.
Fusão de conhecimentos tão alienados cada qual em si. Juntar as pontas soltas dos cantos perto-distantes da USP e fazer com que se atem e desatem como bem entendam.
Possibilidade para que o movimento estudantil crie outras formas de reflexão e atuação. Para além das paredes do grande castelo intelectual que a universidade se tornou.
Lutemos para extinguir os portões.
CANIL - OCUPAÇÃO A MARRETADAS
Organização
A organização da REvIRADA Cultural da USP é composta pelo: grupo aberto, horizontal e em construção de gestão do CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura, estudantes que de certa forma participaram da Ocupação da REItoria da USP, organizações dos mais variados tipos e qualquer pessoa que se identificar com a iniciativa e quizer contribuir de alguma forma.
Aos interessados mandem um e-mail para: canilcanil@yahoogrupos.com.br
Aos interessados mandem um e-mail para: canilcanil@yahoogrupos.com.br
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Videos das Ocupações
1 ano da ocupaçao da reitoria da usp
Ocupação USP, Meu amigo pedro
2 anos da ocupaçao do canil
CANIL - OCUPAÇÃO A MARRETADAS
Ocupação USP, Meu amigo pedro
2 anos da ocupaçao do canil
CANIL - OCUPAÇÃO A MARRETADAS
2ª REvIRADA _ Cultural da USP
II REvIRADA Cultural da USP – 01 a 04 de Maio de 2008
Na Virada Cultural do ano passado, nós, estudantes da USP, completávamos o terceiro dia de ocupação do prédio da reitoria. Lutávamos, primeiramente, pela derrubada dos decretos do governador José Serra, assinados nos primeiros dias de seu mandato, e que significavam um ataque direto à precária autonomia das universidades estaduais paulistas.
Desde o início, entendemos que essa não era uma luta isolada. Ao contrário, somava-se às reivindicações históricas do movimento estudantil e sindical por uma educação pública, de qualidade, acesso a todos e, principalmente, a serviço do povo. E foi com base nesses princípios que permanecemos 51 dias ocupados, organizados de forma coletiva através de assembléias, reuniões e comissões.
Uma das comissões criadas durante a ocupação – a Comissão de Cultura – foi encarregada de organizar atividades político-culturais, artísticas e, por que não, lúdicas. Seu objetivo era propor ao movimento estudantil uma dinâmica que incorporasse a arte como outro ponto-de-partida para a reflexão e debate.
Daí surgiu a I Revirada Cultural, uma intervenção de grupos de teatro, músicos e poetas, que se deu no espaço da reitoria ocupada, durante a Virada oficial, e foi capaz de revelar o potencial do movimento que ali se fazia presente.
Um ano depois, enquanto sociólogos e cientistas políticos ainda tentam explicar o que foi a ocupação da reitoria da USP e as outras que dali surgiram pelo país, nós vemos a necessidade de celebrar o 3 de maio, dia em que entramos na reitoria, como um dia permanente de luta pela educação.
Por isso, convidamos toda a população a participar da II REvIRADA Cultural, que se realizará entre os dias 1º a 4 de maio no CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura (espaço autônomo dos estudantes, dedicado à produção cultural, que completa dois anos de ocupação no dia 4), localizado ao lado da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo. Segue em anexo a programação com as atividades.
Na Virada Cultural do ano passado, nós, estudantes da USP, completávamos o terceiro dia de ocupação do prédio da reitoria. Lutávamos, primeiramente, pela derrubada dos decretos do governador José Serra, assinados nos primeiros dias de seu mandato, e que significavam um ataque direto à precária autonomia das universidades estaduais paulistas.
Desde o início, entendemos que essa não era uma luta isolada. Ao contrário, somava-se às reivindicações históricas do movimento estudantil e sindical por uma educação pública, de qualidade, acesso a todos e, principalmente, a serviço do povo. E foi com base nesses princípios que permanecemos 51 dias ocupados, organizados de forma coletiva através de assembléias, reuniões e comissões.
Uma das comissões criadas durante a ocupação – a Comissão de Cultura – foi encarregada de organizar atividades político-culturais, artísticas e, por que não, lúdicas. Seu objetivo era propor ao movimento estudantil uma dinâmica que incorporasse a arte como outro ponto-de-partida para a reflexão e debate.
Daí surgiu a I Revirada Cultural, uma intervenção de grupos de teatro, músicos e poetas, que se deu no espaço da reitoria ocupada, durante a Virada oficial, e foi capaz de revelar o potencial do movimento que ali se fazia presente.
Um ano depois, enquanto sociólogos e cientistas políticos ainda tentam explicar o que foi a ocupação da reitoria da USP e as outras que dali surgiram pelo país, nós vemos a necessidade de celebrar o 3 de maio, dia em que entramos na reitoria, como um dia permanente de luta pela educação.
Por isso, convidamos toda a população a participar da II REvIRADA Cultural, que se realizará entre os dias 1º a 4 de maio no CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura (espaço autônomo dos estudantes, dedicado à produção cultural, que completa dois anos de ocupação no dia 4), localizado ao lado da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo. Segue em anexo a programação com as atividades.
Local: Canil_Espaço Fluxus de Cultura (ao lado da ECA)
Acampamento da REvIRADA (venha passar o feriado para revirar)
Programação
1.05 _ Quinta Primeiro de Maio
10h - Concentração-ato na Praça da Sé (a caminho da USP).
14h - Churrasco com leitura do Manifesto Comunista e Chorinho
16h - Debate "160 anos do Manifesto Comunista e os desafios da Esquerda"
18h30 - Conversa com os trabalhadores
19h30 - Banda de Choro "Seis Sextos"
2.05_ Sexta
19h - REvIRADA Social _ dialogo entre Movimentos Sociais e Coletivos das Artes sobre a Universidade com projeção de filmes sobre ocupações e repressão
21h - Banda + DJ
3 de Maio_ Sábado 1 ano da Ocupação da REItoria da USP
11h às 15h Encontro Geral das Ocupações para articular o Movimento
14h30 às 17h - Debates: 40 anos de Maio/68 e Contracultura + Oficinas de Estencil, Máscaras
17h - Concentração_Ato para a saída do Bloco de rua "Branca Leônico"
17h49 - Um ano de Ocupação
19h - Teatro + Poesia + Cinema + Jongo Dito Ribeiro no CANIL e Praça
22h - Bandas para virar a madrugada
04.05.008 _ Domingo 2 anos de Ocupação do CANIL _
00h - Banda do CANIL_
7h - Café da Manhã
8h - Yoga_Renascendo o Sol
10h - Plantio mudas e sementes
12h - Debate: AI-5 40 anos depois + Churras de finaliz (inicia) ação
para saber mais visite: http://reviradaculturaldausp.blogspot.com/
Qualquer problema durante a 2ª REvIRADA Cultural: 3091-4013
Assinar:
Postagens (Atom)
